Mrs Poirot

A Rei sou eu e a vida é o chão. O menino sou eu também. Reflitam sobre. Tá rolando o desafio das 100 coisas que eu quero fazer em 2019 . A Isa me desafiou e eu fiquei esse mês inteirinho pensando em itens pra colocar na lista. Resultado: estou com pouca criatividade pra pensar em cem coisas. 100 é um número imenso . Não fui capaz de pensar em tudo isso de coisa, mas pensei em 18. Não sei se me sinto satisfeita, mas vamos começar de algum lugar, não é mesmo? Aqui a lista: 100 coisas em 1 ano   cujo nome é uma farsa. Não vou mentir, roubei descaradamente alguns tópicos de outras listas que eu vi, mas me identifiquei. E, ainda sim, isso não foi suficiente para chegar em 20 coisas. A conclusão desse mês: não tenho lá muita ideia do que fazer, mas estamos aí para o que a vida nos proporcionar. Estou sem muitas ideias de postagens, andei rascunhando um ou outro post, mas não saiu do papel.  Também andei sem muito ânimo para ler muitas coisas por aqui na internet, devo estar sumi

No geral, foi um ano bom . Visitei meus amigos de infância e retomei contato com alguns. Passei três dias mergulhada numa nostalgia confusa que me fez pensar em como voltar ao lugar no qual começa sua história é bom, mas ir proutros  cantos e conhecer novas realidades é melhor ainda. Entrei na faculdade, quebrei a cara, descobri que o curso que escolhi (porque, felizmente, tive essa oportunidade de fazer o que gosto), Ciências Biológicas, é bem diferente e, arrisco dizer, mais interessante do que esperava. Por mais que eu me estresse com as matérias e com o fato de ter que decorar nomes e detalhes e ciclos e química, eu gosto do que estudo, me interesso por muitas coisas. Tive a oportunidade de assistir palestras e minicursos que fizeram meus olhos brilharem, e outras que risquei da lista de opções de trabalho futuro. Entrei numa matéria de estágio "voluntário" e aprendi muitas coisas sobre pesquisa e, descobri que não tenho nenhum planejamento pro futuro . Conheci pes

Gif+ilustra por Tatiana Kawkaw O que falar desse jogo que conheci aleatoriamente procurando jogos simples pela internet e, logo que comecei, fiquei encantada em como a história é contada... Não costumo jogar muito, os único jogos que cheguei a concluir (e olhe lá) fram Pokemon Fire Red e The Legend of Zelda - The Minish Cap, que joguei num emulador de Gameboy pra celular. Aí decidi que poderia dar uma chance para algum diferente, um indie talvez... E esbarrei nesse.

Sabe aqueles livros de não-ficção, com mais conteúdo científico e até meio densos no que se refere à conceitos complicados? É de um deles que vou falar agora. Ano passado ganhei um exemplar de Astrofísica para Apressados e até a metade do ano não tinha nem tirado o marcador de página que veio dentro. Estava esperando ter um pouco mais de tempo pra ler e resolvi começar a ler pouco depois das minhas férias da metade do ano. Bom, tem só 170 páginas (de texto) e eu fui terminar na primeira semana de dezembro. Não vou me prolongar sobre os pontos e motivos que atribuo à essa demora para ler, muitos não foram relacionados ao livro em sim, mas tem uma coisinha no texto do livro que contribuiu, sim, para que a leitura não fosse tão apressada assim.